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1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(9): e00272921, 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1404043

RESUMO

Resumo: Este estudo teve como objetivo verificar a tendência temporal e desigualdades no rastreamento autorrelatado do câncer de colo de útero nas capitais brasileiras entre os anos de 2011 e 2020. Estudo de tendência com dados da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) de 2011 a 2020. O desfecho foi a prevalência de realização de exame citopatológico nos últimos três anos. Para estimar as desigualdades, foram utilizados os índices de desigualdade de inclinação (slope index of inequality - SII) e de concentração (concentration index - CIX). Observou-se tendência crescente do desfecho no país no período pesquisado e queda na maioria das regiões, capitais e em todos os grupos de acordo com escolaridade. Houve uma queda da cobertura na maioria das regiões do Brasil. Destaca-se que o SII apresentou seus piores resultados em 2011 e 2012, alcançando 15,8p.p. (IC95%: 14,1; 17,6) e 15,0p.p. (IC95%: 13,1; 16,9), respectivamente, entre as mulheres com 12 anos ou mais de estudo. Houve queda na cobertura da realização do exame preventivo de câncer de colo de útero na maioria das regiões e capitais brasileiras entre os anos de 2011 e 2020. No período antes e durante a pandemia, houve redução do desfecho no país, nas regiões Sul e Sudeste, sugerindo que a pandemia de COVID-19 acarretou desigualdades geográficas na cobertura desse exame no país.


Abstract: This study aimed to verify the temporal trend and inequalities in self-reported cervical cancer screening in Brazilian capitals from 2011 to 2020. This is a trend study with Risk and Protective Factors Surveillance System for Chronic Non-Communicable Diseases Through Telephone Interview (Vigitel) data from 2011 to 2020. The outcome was the prevalence of cytopathological examination in the last three years. Slope index of inequality (SII) and concentration index (CIX) were used to estimate inequalities. An increasing trend in the outcome was observed in Brazil in the period surveyed, as well as a decrease in most regions, capitals, and in all groups according to education. There was a decrease in coverage in most regions of Brazil. We highlight that SII presented its worst results in 2011 and 2012, reaching 15.8p.p. (95%CI: 14.1; 17.6) and 15.0p.p. (95%CI: 13.1; 16.9), respectively, among women with 12 years or more of education. There was a decrease in coverage of cervical cancer screening in most Brazilian regions and capitals from 2011 to 2020. In the period before and during the pandemic, a reduction in the outcome was observed in the South and Southeast regions, suggesting that the COVID-19 pandemic caused geographical inequalities in the coverage for this exam in Brazil.


Resumen: Este estudio tuvo como objetivo verificar la tendencia temporal y las desigualdades en el seguimiento autoinformado de cáncer de cuello uterino en las capitales brasileñas entre 2011 y 2020. Estudio de tendencias con datos de Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección de Enfermedades Crónicas por Encuesta Telefónica (Vigitel) en el período de 2011 a 2020. El desenlace fue la prevalencia del examen citopatológico en los últimos tres años. Para estimar las desigualdades se utilizaron los índices de inequidad absoluto (slope index of inequality - SII) y de concentración (concentration index - CIX). Hubo tendencia a un aumento del desenlace en el período en estudio y un descenso en la mayoría de las regiones, capitales y en todos los grupos según el nivel educativo. Se observó un descenso en la cobertura en la mayoría de las regiones de Brasil. Se destaca que el SII presentó un peor resultado en 2011 y 2012, alcanzando 15,8p.p. (IC95%: 14,1; 17,6) y 15,0p.p. (IC95%: 13,1; 16,9), respectivamente, entre mujeres con 12 años o más de escolaridad. Hubo un descenso en la cobertura de la detección de cáncer de cuello uterino en la mayoría de las regiones y capitales brasileñas entre 2011 y 2020. En el período anterior y durante la pandemia, hubo una reducción en el desenlace para el país, en las regiones Sur y Sudeste, lo que apunta que la pandemia del COVID-19 provocó desigualdades geográficas en la cobertura de este examen a nivel nacional.

2.
ABCS health sci ; 39(1): 12-16, jan.-abr. 2014. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-746732

RESUMO

INTRODUÇÃO: A fraqueza da musculatura respiratória é uma das principais causas da dificuldade e/ou insucesso no desmame. Para minimizar os efeitos da ventilação mecânica (VM) prolongada, os fisioterapeutas utilizam o treinamento muscular respiratório, sendo o Threshold IMT® o método mais utilizado. OBJETIVO: Avaliar a eficácia do treinamento muscular respiratório com o uso do aparelho Threshold IMT®, sobre parâmetros respiratórios de pacientes em desmame da VM. MÉTODOS: Os pacientes foram distribuídos aleatoriamente em Grupo Controle e Grupo Experimental (GI e GII). Foram avaliados no primeiro dia do início do desmame quanto à força muscular respiratória: Pressão inspiratória máxima/Pressão Expiratória Máxima (PImáx/PEmáx), volume corrente (VC), frequência respiratória (FR) e cardíaca (FC). Diariamente, durante sete dias, o GI recebeu três sessões de fisioterapia convencional e o GII realizou, adicionalmente, treinamento muscular respiratório (TMR) com o Threshold IMT®, uma vez ao dia, no período da tarde, conectado à traqueostomia,sendo três séries de dez repetições com carga de 20% da PImáx. Os dados foram tratados estatisticamente, adotando-se o nível de significância α=0,05. RESULTADOS: Observou-se aumento (p=0,02) na FR e redução da PImáx (p=0,04) no GI, demonstrando aumento do trabalho respiratório e perda de força muscular entre o primeiro e sétimo dia de desmame. No GII, as variáveis não sofreram alterações significativas, observando-se a manutenção da função respiratória. CONCLUSÃO: Sendo assim, o TMR foi benéfico, garantindo a manutenção dos parâmetros respiratórios, podendo ser um aliado para o desmame.


INTRODUCTION: The weakness of the respiratory muscles is a major cause of difficulty and/or failure of weaning. To minimize the effects of prolonged mechanical ventilation (MV), the physiotherapists use respiratory muscle training, being the Threshold IMT® the most commonly used method. OBJECTIVE: To evaluate the effectiveness of respiratory muscle training using the Threshold IMT® device on respiratory parameters in patients weaning from MV. METHODS: Patients were distributed randomly in the control group and the experimental group (GI and GII). On the first day of the weaning, the respiratory muscle strength (PImax/PEmax), tidal volume (TV), respiratory rate (RR) and heart rate (HR) were evaluated. For seven days, the GI received three sessions of conventional physiotherapy and GII has additionally held respiratory muscle training (RMT) with the Threshold IMT®, once a day, in the afternoon, connected to tracheostomy, and three sets of ten repetitions, at a load of 20% of PImax. The data were statistically treated by adopting a significance level α=0,05. RESULTS: There was an increase (p=0.02) in RR and a decrease in the PImax (p=0.04) in GI, demonstrating increased work of breathing and loss of muscle strength between the first and the seventh day of weaning. In GII, the variables did not changesignificantly, observing the maintenance of respiratory function. CONCLUSION: Thus, RMT is beneficial, ensuring the maintenance of respiratory parameters, which can be an ally in weaning.


Assuntos
Humanos , Desmame do Respirador , Força Muscular , Músculos Respiratórios , Respiração Artificial , Pacientes Internados
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